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14.4.10
Magma
Percebo a febre em ti, vitais desejos,
Mormaços e tormentas corporais.
E em mim há sempre a ânsia por teus beijos,
Vestal cheia de impulsos animais.
Sem pejo e então repletas de pruridos,
Nossas almas, qual ímãs, porta aberta
Pra viagem laborada nos sentidos,
Imagens e gemidos... descobertas...
Nós dois subjugados por paixão,
As auras enroscadas qual treliça.
Vestido tu com o lume da atração
E eu, com a transparência da cobiça.
Meu sexo, magma dentro de um vulcão;
Presente aí no teu, a erupção.
Magmah
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