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14.11.11

HISTÓRIAS ETÍLICAS

Esta coisa de enroscar Letras na madrugada, levanta uivos, sóbrios e loucos. Esta coisa de arrancar (a)pelos nos bares de bafejo em bafejo, diz quase tudo.
Sopros de (des)afetos nos escombros dos homens, dizem muito...


Conta, tua vida que vale mais do que pares de dólares furados! Enquanto finjo que me distraio por entre sombras e a fumaça, dançando no meio da multidão faminta que pensa que compreende todas falas do Amor.


Ca-dá-ve-res, que nada lêem do silêncio, de um... e outro.


rô_alib

Atibaia, 14 de novembro de 2011



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Yusuf Islam - Don't Let Me Be Misunderstood
http://www.youtube.com/watch?v=bwNbsrGHa7s&feature=related



2 comentários:

Andre Martin disse...

Legal. Reflexivo e introspectivo, sobre as baladas rotineiras sem fim....

Gostei da foto! Me arruma uma caveira destas? Eu poderia reacomodar as modelos, que parecem um tanto desconfrotáveis... rsrs

A pitonisa disse...

Adorei muito o sítio e esta tua poesia que veio de encontro com a minha... Hoje. tô com vontade de deitar no caixão mesmo viva porque descobri que está mesmo todo mundo morto... Genial "Ca-dá-ve-res, que nada lêem do silêncio, de um...e outro."
Obrigada por revelar o mundo morto vivo.