Vem de Creta até este templo sagrado,
onde há um gracioso bosque de macieiras
e altares onde arde o incenso... (Safo)
Debruça-te a este altar em devoção
E unge teu círio c’óleos consagrados,
E deixa a deusa guiar-te em transição
E dar-te benção, beijos conflagrados.
Vem, curva-te a este ventre imortal,
Violácea rosa, casta, em suspensão.
Que nela flua o sêmen celestial,
A mais fecunda graça em comunhão.
Que eflúvios e apelos d’Afrodite,
Suspendam-te às matizes do prazer,
Que o seio teu, em ânsias mil palpite...
E tua carne faça-se ascender.
Que, de paixão, te sirva em apetites...
Em chamas, ó mortal, a estremecer!
onde há um gracioso bosque de macieiras
e altares onde arde o incenso... (Safo)
Debruça-te a este altar em devoção
E unge teu círio c’óleos consagrados,
E deixa a deusa guiar-te em transição
E dar-te benção, beijos conflagrados.
Vem, curva-te a este ventre imortal,
Violácea rosa, casta, em suspensão.
Que nela flua o sêmen celestial,
A mais fecunda graça em comunhão.
Que eflúvios e apelos d’Afrodite,
Suspendam-te às matizes do prazer,
Que o seio teu, em ânsias mil palpite...
E tua carne faça-se ascender.
Que, de paixão, te sirva em apetites...
Em chamas, ó mortal, a estremecer!
Alessa B.
3 comentários:
Quanta coisa boa, a imagem é maravilhosa e o poema combina com ela!
Estar aqui presente
Com estas palavras
Luzentes brilhantes…
É como flutuar
Em águas calmas
E no fundo ver diamantes
Um bom fim-de-semana
Inundado de paz…
O eterno abraço…
obrigada! a gente faz o q pode...
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