Era um viking assim diferente,
quase elegante.
Um whitman que, de repente
pediu pra cuidar de mim
e nada ficou como antes.
Por certo causou - me estranheza
esse deus meio hyppie,
poeta caeiro,
com jeito de príncipe.
Mas ele foi como veio:
mansa mancha amarela
no olho pisado
de azul fera.
4 comentários:
vc me lembra o Djavan algumas vezes,com outro mote é claro, mas o azuzinho tbém é explícito no seu escrito assim como no dele, muito legal isso. Já havia pensado?
gostei do poema.
duca!!!
nussa! muito mara!
é feminino, explícito!
como gosto!
Não havia pensado nisso ainda Maju, mas me dá uma paz tamanha...e olha que nem é minha cor preferida...
Tava lendo outro dia o louco do Manuel de Barros, ele tbm insiste no azul.
Mas prefiro Djavan,rs
bjbjbj
Esse foi homenagem, Lari, pra um cara muito na minha vida.
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