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6.4.10

o aluir dos ares























ventos alísios
tomam a capital
e a calmaria se vai
nas areias revoltas
duma praia de Fortaleza

partiram contigo
o sopro de relicários meus
e teu ventre solar
ainda anseia sonhos nossos
em pequenas tatuagens

ecoam abaixo do equador
as canções eólicas
que tentei aluir daqui
desse peito ressentido
e o som Aluisio sorri
manhãs de Iracema!


(para meu irmão das letras, querido amigo Aluisio Martins, o "maninho")

2 comentários:

aluisio martinns disse...

Esse aluir Aluisio sorri ventos alísios de carinho em versos e reverto o sentir para o distrito da poesia distinta de Larissa. Não chego aos pés dessa poeta musa. O que dirá nas asas... Beijo

Larissa Marques - LM@rq disse...

Caríssimo,
saiba que é poeta, escrivão de sonhos em prosa e muso!
não duvide de suas letras, pois elas fazem voar, sendo assim é vento alísio em meu aluir de asas!
ADORO você, irmão!