A noite me diminui na presença
de tua falta, e no breu , o silêncio toma corpo
enquanto eu, trôpega, completa de vazios
persigo mediatos caminhos,
querendo apalpar a luz de tua carne,
sorver o mel dos teus olhos.
Quais mistérios guardam teu nome que
são intraduzíveis em qualquer língua,
viva ou morta e que me fascinam,
sólida e permanentemente?!
Procuro respostas, olhares, um som qualquer
no espelho claro que me molda,
e ele só reflete a manifestação, de respiração silente
e molhada, que imita meu corpo
aguando o teu...
Patrícia Gomes
Imagem: Pinçada no Google, desconheço a autoria.
de tua falta, e no breu , o silêncio toma corpo
enquanto eu, trôpega, completa de vazios
persigo mediatos caminhos,
querendo apalpar a luz de tua carne,
sorver o mel dos teus olhos.
Quais mistérios guardam teu nome que
são intraduzíveis em qualquer língua,
viva ou morta e que me fascinam,
sólida e permanentemente?!
Procuro respostas, olhares, um som qualquer
no espelho claro que me molda,
e ele só reflete a manifestação, de respiração silente
e molhada, que imita meu corpo
aguando o teu...
Patrícia Gomes
Imagem: Pinçada no Google, desconheço a autoria.
3 comentários:
"Quais mistérios guardam teu nome que
são intraduzíveis em qualquer língua,
viva ou morta e que me fascinam,
sólida e permanentemente?!"
Acho que os dois sinais aí eram desnecessários, os versos bastavam-se.
Gostei muito!
Os sinais de que fala seria a pontuação final, Rosa?
Postar um comentário