Não vou à igreja
pedir perdão por ser desigual
– prefiro a ciência
e a hóstia rosa da Roche –
Em minha demência
cetim-lexotan
cai bem a nudez e a vodka
manchando o lençol on the rocks.
Ai, esqueci por sua causa
o que ia dizer!
–acho que tinha a ver
com sua não aceitação
da minha cuca
torta,
sacaneada –
Fique com seus acertos,
suas mortas, filhas-das-patas
chocas
e me deixe
–choque!–
Posso até ser errada,
mas o problema é seu
e dê graças a Deus,
se não entende nada.
(O poema é antigo e já postado em comunidades,
mas modifiquei mês passado e
hoje resolvi dedicar aos leitores de AC Cesar)
10 comentários:
bonita homenagem!!!
Ana Cristina Cesar é de certo modo minha musa, muito bom!
Ama C Cesar, musa minha retalhada, dei uma aula sobre ela hoje, delirei
Doeri o poema Flavichia!
bonitaço
impressa digital... tua cara! rsss
valeu meninas!
valeu, Rosa, pela correção.
Conhecia de outras plagas. Vc se supera sempre. Como se diz em momentos muito especiais: Não pare, não pare...
Perdoe a brincadeirinha. Te adoro, menina.
Beijos.
Bom sim.
Ana C.
sempre inspira bons escritos.
É vero Ruy, esse é antigo, mas dei uma recauchutada, rsrsrsrsrs
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