Eu cravo no peito de cada amigo
O emblema de hera
E são poucos que tem esse abrigo
Que me move e me gera,
Eu cravo os dentes na jugular
Do inimigo, e não sangra a olhos nus
Porque cravo sem nele tocar
Não me apetecem os urubus,
Eu cravo rosa no meu amanhecer,
Rego as sublimes almas que me acalentam
O meu doce escorre ao anoitecer,
E finco o coração nos que me desvendam
E amo. Sem peso, sem despedidas
Uma vez que em minhas veias
Só habitam almas benditas.
imagem:google
8 comentários:
beleza e força, precisão. ^^
Cravou em meu peito.
Intenso, como você. Maravilhoso!
obrigada pela presença queridos (as)
bjossssssss
MJ
Esses zóiões verdes fazem versos mais bonitos que todas as penas azuis, que todos os cravos vermelhos e tão belos quanto uma orquídea amarela
Nossa! amei, Maria Julia!
Estou contigo, Loira!
Cravado aqui no meu peito!
Adorei!!! Também posso dizer que fiquei cravado! Bjs!
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