Pesquisar este blog

13.11.09

Buzzzz


Quem não Comunica se trombica – uma das marcas do Chacrinha. Pois é, uma grande verdade. isso se aplica a tudo que envolve pessoas físicas ou jurídicas que querem ser sempre lembradas. E, como estamos vivendo transformações culturais, sociais e mercadológicas, muitos estão criando maneiras de chamar atenção para sua marca.

Atualmente, a internet possui n-canais para disseminação da informação capazes de atingir grande número de pessoas instantaneamente. E uma das estratégias de comunicação que pode causar grande impacto, é o Buzz Marketing – um “buxixo” criado principalmente por comunidades virtuais, provenientes de empresas ou não, que faz uma mensagem se multiplicar alcançando milhares e até mesmo milhões de pessoas, ganhando espaço também em outras mídias: impressa e televisiva.

A grande sensação do momento é o lançamento do Novo Orkut, que está sendo divulgado pelo jovem Danilo Miedi, que oficialmente foi o 1º a usar o novo site de relacionamento. Ele praticamente dita o que os internautas devem fazer para conseguir convites para participar. Esse fenômeno me fez concluir o que eu venho percebendo em relação aos usuários do site. A relação entre as pessoas e o Orkut é quase conjugal, é como se ele passasse a fazer parte da vida delas.

A busca por convite é incessante. As pessoas criam vídeos, fazem campanhas no Twitter e nos Blogs. Participam de sorteios, entram em comunidades que, muitas das vezes, nem fazem parte do seu perfil só para conseguirem a nova interteface do Orkut. Entretanto, temos um caso de Buzz Marketing bem sucedido!

Já estou testando o Novo Orkut, porém, é inevitável não voltar para a versão antiga. Ainda não me adaptei, logo muitos amigos ainda não têm devido à centralização de convites – A brincadeira de esconde-esconde que já perdeu a graça, mas mesmo assim o Google insiste em fazer.

Um comentário:

Patrícia Gomes disse...

Eu simplesmente achei totalemtne dispensável o novo orkut. Não gostei em nada, na verdade só tumultuou.
Como vc mesma disse é inevitável testar e voltar à versão antiga.
E quanto ao texto, concordo plenamente.